quinta-feira, 10 de setembro de 2009

olhos piscos

eu sei que está de restos mas reparem como a manelinha leite-azedo pisca os olhos quando mente ou diz algo em que não se revê.

:-)))))))))

não é a única. o sócrates é que já quase consegue mentir sem pestanejar - até quando renega a sua primeira família político-partidária

a letra e a careta (ou no que dá a deseducação artística)

assim se estraga um bom trabalho com uma má escolha do fundo sonoro
NÃO DÁ A LETRA COM A CARETA e eu acho que a bailarina devia processar quem fez isto!



Para divulgarem a música, estragam um trabalho sério!
Não havia nexexidade

AGORA, SIM:


sábado, 5 de setembro de 2009

shame on me (novamente para o vasco)


Sim, às vezes ainda como galinha. Raramente...
Mas como...

Sophia de Mello Breyner Andresen

As pessoas sensíveis não são capazes
De matar galinhas
Porém são capazes
De comer galinhas

O dinheiro cheira a pobre e cheira
À roupa do seu corpo
Aquela roupa
Que depois da chuva secou sobre o corpo
Porque não tinham outra
O dinheiro cheira a pobre e cheira
A roupa
Que depois do suor não foi lavada
Porque não tinham outra

"Ganharás o pão com o suor do teu rosto"
Assim nos foi imposto
E não:
"Com o suor dos outros ganharás o pão".

Ó vendilhões do templo
Ó construtores
Das grandes estátuas balofas e pesadas
Ó cheios de devoção e de proveito

Perdoai-lhes Senhor
Porque eles sabem o que fazem.

recadinho (para A.M.)

A uma certa senhora que, não tendo publicado os meus 2 comentários, se dignou responder - é claro que, não publicado os meus textos, os mesmos podem ser subvertidos à vontade pela referida senhora, aquando da resposta.
Aqui vai, pois, o recadinho, tal como V. Exª ensinou a responder:

1º Não votei no PS, não; quem votou foi a personagem criada por mim para dialogar com a sua personagem Fatinha; se reparar, na segunda mensagem, essa já sem ser em tom epistolar, não digo que votei tal.

2º. C'um carago, onde raio é que eu lhe disse que era Drª?

3ºGostava que tivesse mais respeito pelas pessoas que obtiveram o 12º ano nas novas oportunidades; critique o sistema , critique os ministérios, critique o governo mas deixe as pessoas de fora, que elas já foram suficientemente escarnecidas pela arrogância socrática e lurdina. Já foram suficientemente usadas para apresentação de números, à CE, mas deixadas criminosamente na mesma ignorância. Olhe, e se quiser, critique também os professores que embarcaram nessa palhaçada.

4º. Verifico que dá muito valor à formação académica das pessoas. Não deixa de ser importante mas eu valorizo mais a competência (que raramente se ganha nas universidades) e a formação moral e cívica (que também não costuma ser muito trabalhada por lá).

5º. Sei que não fez de propósito mas respondeu na perfeição à minha dúvida; cito-a: « Cada um faz o que lhe parece melhor no momento certo. Não é questão que se coloque para quem vive no Porto e quer ver o Rio fora daqui.». Pelos vistos, vale tudo. Pelos vistos, no «o que lhe parece melhor», não está incluído o respeito por compromissos anteriormente assumidos (e ainda em vigor, claro!). E não me diga que NÃO TINHAM MAIS NINGUÉM capaz de tirar o Rio do Porto??!!! Muito mal vai isso!!!

6º. Não sei o que tem contra as miúdas acabadinhas de sair da universidade (que também as há graúdas). Vejo que desconhece o país real. Provavelmente os próprios elementos das listas desconhecem o programa dos respectivos partidos. As pessoas votam em caras, sim!!!

7º. Eu não pretendia ser criativa com as minhas perguntas; pretendia saber a resposta (tem razão, já muitos levantaram esta questão, mas ainda não vi resposta cabal para ela). Mas V. Exª respondeu na perfeição, pelo conteúdo e pela forma.
E só me ocorre dar-lhe isto, como forma de agradecimento:




É por estas e por outras piores que não voto PS!

Noblesse exige que diga que não é por causa disto:





e também não é por causa disto

É mesmo só porque não gosto de ver achincalhar a democracia!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

carácter, realidade e virtual


«Na internet, os ratos rugem.
Estar protegido por um monitor e a uma conexão de distância da outra parte permite, como diria um ex-deputado, que os instintos mais primitivos aflorem, afinal, o monitor não vai gritar ‘péra lá’ e o teclado vai escutar calado toda verborragia que alguém queria jogar sobre ele. É como se, ao interagir com a vida virtual, a pessoa esteja constantemente a um passo de um momento de fúria incontrolável na vida real, a um passo do momento em que nada lhe refreará, e seus pensamentos reais, sem nenhum pudor e de forma exagerada, virão à tona. Como dizem aqui no nordeste, a pessoa é o que é na hora do ‘pega pra capar’.
Então meus caros, não se iludam. Esta vida virtual que levamos, e que cada dia mais se confunde com nossa vida real, não é uma proteção para o que somos, apenas desnudam nosso caráter. E até que os Whuffies, as unidades de reputação criadas por Cory Docrow para seu livro de ficção ‘Down and Out in the Magic Kingdom’ sejam factíveis, serão suas curtas sentenças e interações no Twitter, ou longas postagens em blogs, fóruns e redes sociais, que vão servir de base para que outros saibam quem você é.»

retirado daqui

terça-feira, 1 de setembro de 2009

como despir um machão em 3 tempos

Sim, sou contra as touradas.

Fazem parte da tradição? Pois atirar os cristãos aos leões também fez!

E não me venham dizer que, neste caso, touro e besta humana estão em igualdade de circunstâncias porque é sobejamente sabido que não. A começar pela liberdade de escolha...

Sim, sou contra a caça e a pesca desportivas.

Sim, sou contra os combates de galos, cães e quejandos.

Sim, sou contra as corridas de cavalos.

Não, ainda não consigo ter opinião sobre os golfinhos amestrados (falta-me informação)

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

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